terça-feira, 14 de abril de 2009

sexta-feira, 20 de março de 2009

EQUINÓCIO no mês de Março de 2009



Em astronomia, equinócio é definido como um dos dois momentos em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto onde a eclíptica cruza o equador celeste.
Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar encontra-se metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.
Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro e definem as mudanças de estação. No hemisfério norte a primavera inicia em março e o outono em setembro. No hemisfério sul é o contrário, a primavera inicia em setembro e o outono em março.

Média da temperatura mínima do ar nos meses de Inverno

Temperatura média do ar nos meses de Inverno

Humidade relativa nos meses de Verão

Média da temperatura máxima do ar nos meses de Verão

Precipitação total anual




As condições gerais da circulação atmosférica provocam uma sensível diminuição da precipitação anual de norte para sul do Continente, reforçada pela assimetria orográfica; a barreira de relevos no Norte e o afastamento do litoral provocam menor queda de chuva no interior, notoriamente na rede hidrográfica, muito encaixada, do Douro.

terça-feira, 10 de março de 2009

Elementos climáticos

O clima, ou filme do tempo, é definido por séries de valores médios ou normais da atmosfera, num dado lugar, durante um período relativamente longo (fixado em 30 anos no primeiro Congresso Internacional de Meteorologia, começando a primeira série em 1901); o tempo é “a síntese do estado e dos fenómenos atmosféricos” num lugar, num dado momento; às combinações meteorológicas mais frequentes dá-se o nome de tipos de tempo. O clima é um dos mais importantes factores que contribuem para a formação das paisagens, determinando o comportamento dos rios, ajudando a ‘fazer’ o solo e, consequentemente ‘preparando’ os mosaicos de vegetação e, ainda hoje, de maneira muito activa, influenciando os tipos de agricultura. Os elementos
mais determinantes do clima são a precipitação, a temperatura, a humidade, a pressão atmosférica e o vento; as suas variadas combinações originam as diferentes situações de tempo, sentidas pelo Homem e pelos seres vivos.
O tempo de uma região varia não só ao longo do ano, em consequência do movimento de translação da Terra em torno do Sol, como ao longo do dia, devido ao seu movimento de
rotação; para além desta variabilidade cíclica, há que contar com variações não periódicas, por vezes de origem muito complexa.

Precipitação >=1mm


Insolação anual


Temperatura média do ar anual


Temperatura média do ar nos meses de Verão

quarta-feira, 4 de março de 2009

Temperatura média do ar em Janeiro de 2008

Temperatura média do ar em Fevereiro de 2008

Temperatura média do ar em Março de 2008

Temperatura média do ar em Abril de 2008

Temperatura média do ar em Maio de 2008

Temperatura média do ar em Junho de 2008

Temperatura média do ar em Julho de 2008

Temperatura média do ar em Agosto de 2008

Temperatura média do ar em Setembro de 2008

Temperatura média do ar em Outubro de 2008

Temperatura média do ar em Novembro de 2008

Temperatura média do ar em Dezembro de 2008

Classificação de Koppen

A classificação principal de Koppen divide o clima da Terra em 5 regiões:

- Clima Tropical Húmido;
- Clima Seco;
- Clima Temperado com Inverno suave;
- Clima Temperado com Inverno rigoroso;
- Clima Polar









Figura 3 - Classificação principal de Koppen.

A classificação é baseada, com excepção do Clima Seco, nas temperaturas médias de cada região. O Clima Seco é definido com base na precipitação e evapotranspiração da região. Cada um destes tipos de clima divide-se ainda em sub-climas, tendo em conta a precipitação.

O clima de Portugal Continental, segundo a classificação de Koppen, divide-se em duas regiões: uma de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e quente (Csa) e outra de clima temperado com Inverno chuvoso e Verão seco e pouco quente (Csb).



terça-feira, 3 de março de 2009

Precipitação Acumulada Anual



Figura 1 - Temperatura Média Anual



Figura 2 - Precipitação Acumulada Anual

A análise espacial baseada nas normais de 1961/90 mostra a temperatura média anual a variar entre cerca de 7°C nas terras altas do interior norte e centro e cerca de 18°C no litoral sul. Com base nos mesmos dados mostra-se que a precipitação média anual tem os valores mais altos no Minho e Douro Litoral e os valores mais baixos no interior do Baixo Alentejo.

Nuvens

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Frente Quente



Frente quente é a parte dianteira de uma massa de ar quente em movimento.
O ar frio é relativamente denso e o ar quente tende a dominá-lo, produzindo uma larga faixa de nuvens e uma chuva fraca e persistente e às vezes nevoeiro esparso.

Frente Fria



Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.

Frente Oclusa



Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Carta Sinóptica de 3 de Fevereiro de 2009



Baixa pressão, centrada no País de Gales,no norte da Inglaterra observam-se duas frentes quentes que alcançam o mar do Norte; observa-se, tambem, uma frente fria que vai do País de Gales, até ao Norte de Portugal Continental. Estas frentes frias também estão em evidência para o norte e oeste do centro de baixa pressão.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009



Este é um filme que está a ser visualizado na aula de geografia, no módulo 2 "O clima em Portugal".
Este filme fala-nos sobre a potência atmosférica, sobre todo o poder do nosso planeta, o Planeta Terra em que o protagonista viaja até à estratosfera num jacto da guerra fria.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Satélite meteorológico - espectro visível

Existem dois tipos de satélites meteorológicos: os satélites de órbita geo-estacionária, localizados a cerca de 36000 km de altitude sobre o Equador e os satélites de orbita polar, que orbitam a terra a cerca de 700 km passando próximo dos pólos.
As imagens de satélite geo-estacionário actualmente utilizadas em Portugal são do Meteosat-8 (o primeiro satélite da 2ª geração de satélites geo-estacionários da EUMETSAT). Este satélite observa a atmosfera e a superfície terrestre através de 12 canais nas bandas do visível, infra-vermelho próximo e infra-vermelho térmico, incluindo bandas de absorção pelo vapor de água, ozono e dióxido de carbono.
imagem de satélite as 12:00h

Nos centros operacionais de previsão do estado do tempo, as imagens de satélite são fundamentais na área da previsão a muito curto prazo, pois permitem acompanhar a evolução de diversas situações meteorológicas, como, por exemplo:

- aproximação e passagem de sistemas frontais;
- desenvolvimento de células convectivas;
- nevoeiros, em particular junto a zonas costeiras e em vales, durante a madrugada e manhã;
- correntes de jacto localizadas na alta troposfera.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

programação da aula

I- Pesquisa sobre relevos topográficos
1- Termos de procura:
A)- Perfil topográfico
B) Topographic Profile
C) Perfil de Relevo
D) Como fazer um perfil topográfico
2- Captar imagens
II- Definições de conceitos
1- Mapa topográfico
2- Altitude
3- Altura
4- Curva de nível
5- Ponto cotado
6- Corte topográfico
7- Perfil topográfico
III – Escrever apontamentos no Word
Com as informações anteriores
IV – Actualizar Blogs

terça-feira, 9 de dezembro de 2008



O que é uma curva de nível?
Numa planta topográfica, uma curva de nível caracteriza-se como uma linha imaginária que une todos os pontos de igual altitude de uma região representada. É chamada de "curva" pois normalmente a linha que resulta do estudo das altitudes de um terreno são em geral manifestadas por curvas.
O que é um ponto cotado?
Ponto de uma carta com indicação da sua altitude (cota) acima do nível oficial de referência.
O que é a altura?
A altura, como medida, é semelhante à altitude, excepto no referencial. Enquanto a altitude usa como referencial o nível médio do mar, a altura refere-se a qualquer outro, variável, embora normalmente seja o chão.
O que é a altitude?
Altitude de um ponto na Terra é a distância medida na vertical entre o nível médio das águas do mar e esse mesmo ponto. Neste sentido, entende-se como altitude optométrica.
O que é um mapa topográfico?
Denomina-se mapa topográfico uma variedade de mapas de larga escala que se caracterizam pela detalhada representação do relevo, principalmente através de curvas de nível.


O que é, e como criar um perfil topográfico?
Perfil topográfico, é uma representação ortográfica nos planos cartesianos de um corte vertical do terreno segundo uma direcção de um corte previamente escolhido, de tal forma que seja possível representar intuitivamente os desníveis e a topografia do terreno. Um dos processos para construir um perfil topográfico é o seguinte:
• Sobre o mapa topográfico traça uma recta azimutal, que corresponde à secção transversal l, cujo perfil pretendemos construir.
• Orienta sobre o mapa uma folha de papel milimétrico ou quadriculado de maneira que o eixo horizontal sobre o qual se vai construir o perfil seja paralelo à linha recta que traçaste no mapa.
• Projecta-se sobre o eixo horizontal a intersecção de cada curva de nível com a linha recta, tendo em conta a cota de altitude correspondente.
• Com cinco ou seis rectas fecha-se a poligonal (numa poligonal pequena) e representa-se o lugar onde será representado o corte.
• Traça um eixo vertical, que representa a altitude ou cotas.
• Recorrendo ao eixo vertical localiza e marca o valor de cada curva de nível projectada.
• Depois de marcados todos os pontos correspondentes às curvas de nível projectadas, unem-se dando origem a um perfil topográfico.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Serras de Portugal


1- Serra do AlvãoA Serra do Alvão é uma elevação de Portugal Continental, com 1283 metros de altitude. Situa-se a Noroeste de Vila Real, sendo nela predominantes os xistos e os granitos, separados por afloramentos de quartzitos. Aí se localiza o Parque Natural do Alvão.
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2- Serra da Arrábida
A Serra da Arrábida é uma elevação de Portugal Continental, com 500 metros de altitude situada na Península de Setúbal.
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3- Serra do Buçaco
A Serra do Buçaco (antigamente verificava-se também a grafia Bussaco; em tempos foi também chamada serra de Alcoba) é uma elevação de Portugal Continental, com 549 metros de altitude. Abrange os concelhos da Mealhada,Mortagua e Penacova.
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4- Serra do Caldeirão
A Serra do Caldeirão faz a fronteira entre o litoral e barrocal algarvios e as peneplanícies do Baixo Alentejo. Faz parte do maciço antigo, sendo constituída por xisto-grauvaque, rocha que origina solos finos e pouco fertéis. O seu ponto mais alto localiza-se no Baixo Alentejo, próximo da fronteira com o Algarve, onde atinge os 580 m de altitude; nos concelhos de Tavira e de Loulé possui diversos pontos em que ultrapassa os 500 m.
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5- Serra do Caramulo
A Serra do Caramulo é uma elevação de Portugal Continental, com 1076.57 metros de altitude. Situa-se na região de transição da Beira Alta para a Beira Litoral, entre os concelhos de Vouzela, Tondela, Oliveira de Frades (no distrito de Viseu) e Anadia e Águeda (no distrito de Aveiro).
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6- Serra da Estrela
A Serra da Estrela é a maior elevação de Portugal Continental, e a segunda maior em território da República Portuguesa (apenas o Pico, nos Açores, a supera). Tem 1993 metros de altitude e está situada entre os municípios de Seia e da Covilhã.
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7- Serra da Lousã-Estrela-Gardunha
A Serra da Lousã é uma elevação de Portugal Continental, com 1205 m de altitude no ponto mais elevado (Trevim). Situa-se na transição do distrito de Coimbra para o de Leiria. Integra o sistema montanhoso luso-espanhol da Meseta.
A Serra da Estrela é a maior elevação de Portugal Continental, e a segunda maior em território da República Portuguesa (apenas o Pico, nos Açores, a supera). Tem 1993 metros de altitude e está situada entre os municípios de Seia e da Covilhã.
A Serra da Gardunha é uma elevação de Portugal Continental, com 20 Km de comprimento, 10 Km de largura e 1227 metros de altitude. Situa-se na Beira Baixa. Concelho de Fundão, Distrito de Castelo Branco.
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8- Serra de Monchique
A Serra de Monchique é uma serra do oeste do Algarve, cujo ponto mais elevado - Fóia, com 902 m de altitude - é o mais alto do Algarve e um dois pontos mais proeminentes de Portugal (739 m).
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9- Serra do Montejunto-Aire-Candeeiros
A Serra de Montejunto é uma serra em Portugal. Situa-se no norte do distrito de Lisboa, entre os concelhos do Cadaval, a norte, e Alenquer, a sul. Esta é o miradouro natural mais alto da Estremadura, elevando-se a 666 m de altitude. Tem uma estrutura geológica, com 15 km de comprimento e 7 km de largura.
A Serra de Aire é uma elevação de Portugal Continental, com 679 metros de altitude. Abrange os concelhos de Ourém, Porto de Mós, Alcanena e de Torres Novas, marcando a fronteira entre o Ribatejo e o Oeste.
A Serra dos Candeeiros é uma elevação de Portugal Continental, com 631 metros de altitude. Situa-se nos concelhos de Rio Maior, Alcobaça e Porto de Mós, marcando a fronteira entre o Ribatejo e o Oeste.
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10- Montemuro-Alvão-Marão
A Serra de Montemuro é a oitava maior elevação de Portugal Continental, com 1382 metros de altitude. Situa-se nos concelhos de Arouca, Cinfães, Resende e Castro Daire e Lamego (distrito de Viseu) e entre as regiões do Douro Litoral e da Beira Alta.
A Serra do Alvão é uma elevação de Portugal Continental, com 1283 metros de altitude. Situa-se a Noroeste de Vila Real, sendo nela predominantes os xistos e os granitos, separados por afloramentos de quartzitos. Aí se localiza o Parque Natural do Alvão.
A Serra do Marão é a sexta maior elevação de Portugal Continental, com 1415 m de altitude e 689 m de proeminência topográfica. Situa-se na região de transição do Douro Litoral para o Alto Douro.
11- Peneda-Amarela-Gerês
A Serra da Peneda é a quinta maior elevação de Portugal Continental, com 1.416 metros de altitude no ponto mais elevado (Pedrada, próximo de Gavieira) e uma das mais proeminentes do país (768 m). Situa-se no Alto Minho, nas proximidades de Castro Laboreiro, fazendo parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês.
A Serra Amarela é a nona maior elevação de Portugal Continental, com 1362 metros de altitude, na Louriça. Situa-se no Minho, entre a Serra do Gerês e a Serra do Soajo, fazendo parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês.
A Serra do Gerês (em galego, Serra do Xurés) é a segunda maior elevação de Portugal Continental. Tem no seu cume (Pico da Nevosa, na fronteira com a Galiza), e segundo folha do Instituto Geográfico do Exército, 1548 metros de altitude. Faz parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês.
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12- Penha Garcia
Penha Garcia é uma freguesia portuguesa do concelho de Idanha-a-Nova, com 128,57 km² de área e 1700 habitantes (2001). Altitude média: 480m.
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13- Sintra
A Serra de Sintra (também conhecida como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela, que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. Mede cerca de 10 quilómetros de Leste a Oeste e aproxidamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico 529 metros.
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14- S. Mamede
A Serra de São Mamede é uma elevação de Portugal Continental, com 1025 metros de altitude. Situa-se no Alto Alentejo, distrito de Portalegre.
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15- Perdigão
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16- Ilha da Madeira(Madeira)
A Ilha da Madeira é a ilha principal (740,7 km²) do arquipélago português com o mesmo nome, situado no Oceano Atlântico a oeste da costa africana, e que constitui conjuntamente com Porto Santo, as Ilhas Desertas e as Ilhas Selvagens uma região autónoma (a Região Autónoma da Madeira). A capital da ilha e da região autónoma é a cidade do Funchal.
17-Ilha do Pico (Açores)
A Ilha do Pico é a segunda maior ilha do Arquipélago dos Açores, e dista da Ilha do Faial 8,3 km e da Ilha de São Jorge dista 15 km. Tem uma superfície de 447 km²; e conta com uma população residente de 14 806 habitantes (em 2001). Mede 42 km de comprimento e 20 km de largura. Deve o seu nome à majestosa montanha vulcânica, a Montanha do Pico, que termina num pico pronunciado cujo topónimo é Pico Pequeno ou Piquinho. É a mais alta montanha de Portugal e a terceira maior montanha que emerge do Atlântico, atingindo 2 351 metros de altitude.
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18- Ilha de S. Miguel (Açores)
São Miguel é a maior das ilhas do arquipélago dos Açores. Com uma superfície de 746,82 km², mede 64,7 quilómetros de comprimento e de 8-15 km de largura e conta com uma população de 131 609 habitantes (2001), mais 4,5% que uma década antes. É composta pelos concelhos de Lagoa, Nordeste, Ponta Delgada, Povoação, Ribeira Grande e Vila Franca do Campo.

Regiões Naturais

Hipsometria


Hipsometria é uma técnica de representação da elevação de um terreno através de cores. As cores utilizadas possuem uma equivalência com a elevação do terreno. Geralmente é utilizado um sistema de graduação de cores.
Esquemas convêncionais de cores para a hipsometria começam com verde escuro para baixa altitude e, passando por amarelo e vermelho, até cinza e branco para grandes elevações.

Batimetria


A batimetria é a medição da profundidade dos oceanos, lagos e rioss e é expressa cartograficamente por curvas batimétricas que unem pontos da mesma profundidade com equidistâncias verticais, à semelhança das curvas de nível topográfico.

Altimetria



A Altimetria é um conjunto de operções, de disciplinas (subáreas) da Geodésia, que trata do levantamento (medição) e da representação das altitudes ou elevações da superfície terrestre em relação a um determinado nível de referência.
A altitude pode ser medida. De acordo com o método aplicado recebe-se altitudes geométricas ou físicas, que são aplicadas ao campo de gravidade da Terra.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

visita ao alqueva


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quinta-feira passada, dia 2 de outubro visitamos o alqueva-edia (a turma do 1º ano de Turismo). Foi uma visita bastante interessante e tambem divertida. Aconcelho-vos a ir lá porque será um dia bem passado...

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Marygus




Entãão! Eu sou a maria mais conhecida por gu, criei este blog com o objectivo de pôr aqui a maior parte dos meus trabalhos de geografia ao longo de todo a ano lectivo. Estou no 1º ano do curso de turismo na escola Secundária de Severim de Faria em évora.